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A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar mensagens no WhatsApp sobre os presidenciáveis

Publicada em 21/10/18 às 07:14h - 311 visualizações

por Rádio Emy10


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 (Foto: Divulgação)

A PF (Polícia Federal) instaurou neste sábado (20) um inquérito para investigar a disseminação de mensagens pelo WhatsApp referentes aos candidatos à Presidência da República. O pedido de abertura de investigação foi feito pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Ela quer que a PF apure o possível uso de esquema profissional por parte das campanhas, com o propósito de propagar notícias falsas, as chamadas fake news.

Nos últimos dias, jornais publicaram matérias segundo as quais empresas de marketing digital, custeadas por empresários que apoiam o candidato à Presidência, Jair Bolsonaro, estariam disseminando conteúdo em milhares de grupos do aplicativo.

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) também abriu processo, depois de ação ajuizada pela candidatura de Fernando Haddad (PT) na quinta-feira (18). Ao rebater as acusações, pelo Twitter, Jair Bolsonaro afirmou que não tem controle sobre apoios voluntários e afirmou que o PT não está sendo prejudicado por fake news, mas pela “verdade”.

As matérias dos jornais apontaram uma rede de empresas contratadas para efetuar os disparos em massa. Os contratos, que chegariam a R$ 12 milhões, seriam bancados por empresários próximos ao candidato.

Para a procuradora Raquel Dodge, o quadro de possível interferência na formação de opinião dos eleitores com atuação dessas empresas com mensagens que podem caracterizar ofensas aos dois candidatos “afronta a integridade do processo eleitoral”.

Denúncias

Mais uma vez, o candidato Fernando Haddad cobrou investigações sobre a suspeita da existência de um grupo de empresários que financiaria um esquema para disseminação do envio em massa de fake news (notícias falsas) anti-PT na plataforma WhatsApp. “Agora caiu numa armadilha. Eles montaram uma organização criminosa para botar dinheiro sujo no WhatsApp”, disse Haddad.

“Vocês devem conhecer muita gente que recebeu notícia falsa pelo WhatsApp e metade da população brasileira hoje se informa pelo celular e o WhatsApp redireciona para vídeos e mensagens mentirosas contra mim e a Manuela d’Ávila, nossa candidata a vice.”

O Tribunal Superior Eleitoral abriu investigação para apurar o pedido encaminhado pelo PT sobre o suposto esquema, mas rejeitou a quebra de sigilos dos empresários apontados como envolvidos na ação.

“Esse esquema de corrupção foi montado para ajudá-lo [referindo-se a Bolsonaro] e precisa ser desbaratado. Eu lamento que a Justiça Eleitoral não tenha permitido a busca e apreensão dos computadores das empresas criminosas e a eventual prisão de um empresário, que fez contratação ilegal, poderia resolver esse problema agora e ele sair do primeiro turno”, afirmou Haddad.

Debates

Para Haddad, Bolsonaro evita debates porque confiava em uma “armação para ganhar no primeiro turno das eleições”. “Vem falar da minha família na minha cara”, desafiou. Vem me enfrentar, soldadinho de araque. Não está preparado para ser presidente da República”, acrescentou Haddad, que iniciou o discurso entregando uma rosa vermelha à mulher Ana Estela Haddad, que o acompanha em todos os atos de campanha.

O SUL




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