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Confirmado segundo caso de Chikungunya em Cunha Porã

Publicada em 20/03/18 às 15:43h - 427 visualizações

por Fonte: Acessoria de Imprensa da Prefeitura de Cunha Porã


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 (Foto: Divulgação / ilustrativa )

A Secretaria de Saúde de Cunha Porã confirmou, na tarde de ontem (19), o segundo caso autóctone de Chikungunya, ou seja, a pessoa foi infectada pelo mosquito Aedes aegypti dentro do próprio município. Além dos dois casos autóctones, também está confirmado um importado.

Desde o início deste ano foram notificados 16 casos em que as pessoas foram submetidas a exames no município. Destes, um caso foi notificado na data de 2 de fevereiro, e confirmado para Chikungunya, considerado importado. O primeiro caso autóctone da doença foi notificado em 20 de fevereiro; e o segundo caso, também autóctone, com data de 24 de fevereiro. Três pacientes ainda aguardam resultados de exames. Lembrando que as análises dos exames são avaliadas por laboratório em Florianópolis, e posteriormente encaminhadas à Secretaria de Saúde.

Conforme a coordenadora da Sala de Situação e agente de Endemias, Angela Rieger Kölln, a partir do momento em que há um caso notificado, existe também todo um trabalho de bloqueio de transmissão, realizado pelos agentes de Saúde e Endemias, que consiste em vistoriar imóveis próximos aos casos suspeitos, fazendo orientações e eliminando e tratando depósitos. "Além disso, diariamente as equipes estão à campo em ações cotidianas de vistorias e orientações", cita. Com relação ao mosquito Aedes aegypti, Angela destaca que até dia 19 de março, o número total de focos era de 92, referente ao ano de 2018.

A Secretaria de Saúde e Sala de Situação enfatizam para que a comunidade esteja alerta para todas as medidas necessárias de combate ao mosquito. Elimine depósitos que acumulem água; vede caixas de água e cisternas; limpe e trate piscinas semanalmente; as bromélias devem ser evitadas, assim como pratos e vasos de flores.

Atenção também aos cemitérios: ainda estão sendo encontrados recipientes com água que precisam ser retirados por seus responsáveis; as lonas também devem ser evitadas, e se usar, devem estar devidamente adequadas para que não forme poças de água; os bebedouros dos animais precisam ser lavados com esponja e sabão pelo menos duas vezes por semana. Lixos em geral devem estar acondicionados de maneira adequada; e pneus precisam ser armazenados em locais cobertos.

A orientação também é para o uso constante de repelente, com aplicação várias vezes ao dia. Se possível, use roupas longas. Além disso, atenção aos sintomas como febre; surgimento de manchas avermelhadas pelo corpo; inchaço e dores no corpo e nas articulações; assim como dores de cabeça e atrás dos olhos. Em caso de surgimento de qualquer um destes sintomas, procure as Unidades de Saúde ou o Hospital.

De acordo com o secretário de Saúde, Alexandre Fagundes, toda equipe está em alerta, intensificando os trabalhos de monitoramento, fazendo plantões nos fins de semana e potencializando todas as ações de combate ao mosquito. "Mas é preciso que a comunidade continue nos ajudando, o trabalho deve ser contínuo e depende do engajamento de todos", acrescenta.

 




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