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PF deflagra nova fase da Carne Fraca e prende ex-superintendente

Publicada em 01/06/17 às 06:42h - 500 visualizações

por Fonte: In Foco


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 (Foto: Divulgação)
Pouco mais de dois meses após deflagrar uma operação para desarticular um suposto esquema criminoso envolvendo fiscais agropecuários federais e empresários do agronegócio acusados de adulterar a qualidade da carne e de seus derivados, a Polícia Federal (PF) desenvolveu nesta quarta-feira, 
(31) a segunda fase da Operação Carne Fraca. 

O principal alvo da nova ação policial é o ex-superintendente do Serviço de Inspeção a Produtos de Origem Animal, da superintendência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás, Francisco Carlos de Assis. 

Assis foi uma das pessoas conduzidas coercitivamente (quando o suspeito é levado a prestar depoimento e liberado em seguida) em 17 de março, quando foi deflagrada a primeira fase da Operação Carne Fraca. Além disso, a PF afirma que o investigado foi flagrado em interceptações telefônicas destruindo provas relevantes. 

Segundo a PF, o ex-superintendente participava do esquema de corrupção, tendo impedido que uma "grande empresa" do setor alimentício fosse interditada em razão das irregularidades constatadas por fiscais que inspecionaram o estabelecimento. 

Mandados de busca e apreensão 
Além da prisão preventiva de Assis, os agentes federais também cumpriram hoje três mandados de busca e apreensão. Já na primeira fase da Operação Carne Fraca foram cumpridos 309 mandados judiciais em Goiás, Paraná e Minas Gerais, sendo 27 de prisão preventiva, 11 de prisão temporária, 77 de condução coercitiva e 194 de busca e apreensão. 

A PF também investiga a suposta participação do ex-chefe do Serviço de Inspeção em Produtos de Origem Animal da superintendência goiana, Dinis Lourenço da Silva, que chegou a ser detido em caráter preventivo na primeira fase da Carne Fraca. Os investigados responderão pela prática de crimes obstrução de investigação criminal, além de outros crimes já identificados nos autos. 

A nova operação foi batizada de Antídoto, em referência à ação para impedir que os investigados deem continuidade a eventuais ações criminosas e preservar as provas que ainda não tenham sido recolhidas.


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