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Maioria dos deputados catarinenses vota contra e ajuda a livrar Temer de denúncia

Publicada em 03/08/17 às 08:44h - 543 visualizações

por Fonte: Oeste Mais / G1 / DC


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 (Foto: (Foto: Gilmar Felix/Câmara dos Deputados))

A Câmara Federal aprovou na noite desta quarta-feira, dia 2, o relatório da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), de autoria do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que recomendava a rejeição da denúncia da Procuradoria Geral da República por crime de corrupção passiva contra o presidente Michel Temer.

 

Com a decisão, os deputados livraram Temer de responder no Supremo Tribunal Federal (STF) o processo que, se instalado, provocaria o afastamento do presidente por pelo menos 180 dias. Agora Temer responderá no STF somente após a conclusão do mandato, em 31 de dezembro de 2018. O procurador-geral Rodrigo Janot, porém, poderá apresentar outra denúncia contra Temer, por organização criminosa e obstrução de justiça.

 

Dos 16 deputados federais catarinenses, nove votaram a favor do relatório contra o presidente Michel Temer (PMDB). Outros sete votaram contrários, ou seja, a favor do prosseguimento da denúncia no Supremo Tribunal Federal (STF).

 

Como cada parlamentar catarinense votou:

 

Contra o prosseguimento da denúncia

Celso Maldaner (PMDB)

Cesar Souza (PSD)

João Paulo Kleinubing (PSD)

João Rodrigues (PSD)

Marco Tebaldi (PSDB)

Mauro Mariani (PMDB)

Rogério Peninha Mendonça (PMDB)

Ronaldo Benedet (PMDB)

Valdir Colatto (PMDB)

 

Pelo prosseguimento da denúncia

Carmen Zanotto (PPS)

Décio Lima (PT)

Esperidião Amin (PP)

Geovania de Sá (PSDB)

Jorge Boeira (PP)

Jorginho Mello (PR)

Pedro Uczai (PT)

 

Denúncia

 

A acusação de Janot se baseia nas investigações abertas a partir das delações de executivos da empresa JBS no âmbito da Operação Lava Jato. Em abril deste ano, o ex-deputado e ex-assessor do presidente Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) foi filmado saindo de um restaurante em São Paulo com uma mala contendo R$ 500 mil. Segundo a PGR, o dinheiro era parte de propina e destinava-se a Temer. A defesa do presidente nega.

 

A sessão da Câmara desta quarta começou às 9 horas. Após pronunciamentos do relator, do advogado de Temer e da etapa de discussão, com discursos dos deputados, a votação se iniciou às 18h19, por chamada nominal e de forma alternada entre estados do Norte e do Sul, sendo concluída pouco antes das 22 horas. O resultado final foi de 263 sim, 227 não, 2 abstenções e 19 faltas.

 

O que disse cada parlamentar na hora do voto:

 

Carmen Zanotto (PPS)

"Pela autorização da investigação, não".

 

Celso Maldaner (PMDB)

"Pelo nosso Brasil, eu voto sim".

 

Cesar Souza (PSD)

"A favor do Brasil, a favor do desenvolvimento e da geração de empregos, eu voto sim com o relator".

 

Décio Lima (PT)

"Esse relatório ele é um manto para a impunidade. O Brasil não pode continuar sendo governado por um bandido acompanhado de duas quadrilhas que tem nome, o PMDB e o PSDB, portanto, eu voto não ao relatório".

 

Esperidião Amin (PP)

"Voto sim à denúncia, pela investigação, e voto não ao relatório".

 

Geovania de Sá (PSDB)

"Voto não ao relatório".

 

João Paulo Kleinubing (PSD)

"Eu voto sim ao relatório, senhor presidente".

 

João Rodrigues (PSD)

"Contra esse discurso baixo e sujo do PT e da esquerda, que apoiou a corrupção durante 14 anos, eu voto pelo Brasil, eu voto sim pelo relatório".

 

Jorge Boeira (PP)

"Tenho nojo de quem desvia recurso público, nojo da corrupção, nojo dos corruptos. Fora, Temer. Não".

 

Jorginho Mello (PR)

"Sou a favor de toda e qualquer investigação. Peço vênia ao meu partido e voto não ao relatório".

 

Marco Tebaldi (PSDB)

"Voto sim, senhor presidente".

 

Mauro Mariani (PMDB)

"Voto sim com o relatório, senhor presidente".

 

Pedro Uczai (PT)

"Um ano atrás foi dado um golpe parlamentar contra uma presidenta digna e honrada, hoje se quer dar um golpe parlamentar para proteger e salvar um dos políticos mais corruptos desse país. Fora temer, meu voto é não".

 

Rogério Peninha Mendonça (PMDB)

"Pela estabilidade política e econômica do Brasil, pena continuidade das reformas, eu voto sim ao relatório".

 

Ronaldo Benedet (PMDB)

"Para o bem do Brasil a estabilidade política é fundamental para continuarmos crescendo com a nossa economia, por isso, meu voto é sim".

 

Valdir Colatto (PMDB)

"Para consertar o estrago que o PT fez por 13 anos no Brasil, em homenagem de quem trabalha, produz e gera emprego, em homenagem aos que respeitam a agricultura brasileira. Sim".




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